Fiscalização em três pontos comerciais
de Açailândia resultou na apreensão uma grande quantidade de munições e uma
arma de fogo (Foto: Reprodução/TV Mirante)
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Polícia de Açailândia combate fabricação de armas caseiras
Seis pessoas já foram presas no município. Operação Bate Bucha ficou concentrada no
povoado Marreco.
Em Açailândia,
a 559Km de São Luís, a polícia intensificou as ações de combate à fabricação e
comercialização ilegal de armas de fogo e munições. Seis pessoas já foram
presas. A operação está sendo realizada em oito municípios que fazem parte da
Regional da Polícia Civil em Açailândia. Ela foi deflagrada depois do aumento
de crimes com armas de fabricação caseira.
A terceira fase
da Operação Bate Bucha ficou concentrada no povoado Marreco, na Zona Rural do
município de Vila Novas dos Martírios, a 567 km de São Luís.
A fiscalização em três pontos comerciais resultou na apreensão uma grande
quantidade de munições e uma arma de fogo.
“Houve a
constatação nos últimos meses de que grande parte dos homicídios na Zona Rural
da Delegacia Regional de Açailândia ocorre com um único instrumento, essas
espingardas de fabricação caseira. Tanto a cartucheira como a chamada ‘por
fora’ e isso levantou a atenção da polícia, até para combater a forma como
esses cidadãos e também os criminosos têm adquirido munição e armas”, explicou
o delegado Murilo Lapenda.
Nas outras duas fases da operação, seis pessoas foram presas. Três eram fabricantes de armas e três empresários que comercializavam as armas. Também foram apreendidas várias caixas com diversos tipos de munição em seus estabelecimentos. Os empresários foram notificados por venda ilegal de munições.
“A primeira foi feita em Bom Jesus das Selvas, o segundo alvo da operação que motivou não só a venda ilegal de munições, mas também a venda irregular de armas, e a recarga irregular dessas munições, ocorreu em São Pedro da Água Branca. Essa facilidade na aquisição tanto dos instrumentos como da munição, o que facilita eventuais crimes que são cometidos por indivíduos de má índole”, finalizou o delegado Murilo Lapenda.
Fonte: G1- ma
Por profº. Gilvan
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