Estado disse ao Supremo que queda na receita com ICMS inviabilizou o pagamento
O governo do Maranhão argumentou que a queda na arrecadação do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) que incide sobre combustíveis inviabilizou o pagamento da dívida.
Segundo Moraes, a queda na arrecadação causada por duas leis complementares “acarreta em profundo desequilíbrio na conta dos entes da federação”. O ministro também disse que a restrição à tributação foi decidida de forma unilateral, “sem consulta aos Estados”. Eis a íntegra da decisão (178 KB).
“É possível afirmar que a restrição à tributação estadual acarreta em profundo desequilíbrio na conta dos entes da federação, tornando excessivamente oneroso, ao menos nesse estágio, o cumprimento das obrigações contraídas nos contratos”, disse.

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