domingo, 23 de abril de 2017

Governo do Maranhão apresenta resultados do Projeto ‘Escravo, nem pensar!’ e Escola CE Henrique de La Roque se destacou

 O Escravo, nem pensar!, programa de educação da ONG Repórter Brasil

O Governo do Estado apresentou, nesta quinta-feira (20), os resultados do Projeto “Escravo, nem pensar!”, realizado em parceria com a ONG Repórter Brasil nos dois primeiros anos da gestão do governador Flávio Dino, com o foco na prevenção ao trabalho escravo, a partir da educação. O evento iniciou, às 9h, no Auditório do Tribunal de Contas do Estado (Calhau).

O ‘Escravo, nem pensar!’ desenvolveu uma série de formações para professores e atividades escolares nos anos de 2015-2016, visando fomentar a partir da escola pública ações educativas para o combate ao trabalho escravo.

Durante o evento, Natália Suzuki, da ONG Repórter Brasil apresentou o projeto e caderno de resultados. Além disso, estudantes e gestores da rede estadual de ensino fizeram relatos de experiências do projeto em escolas maranhenses.

Participaram do ato, o Subsecretário de Estado de Educação, Secretário de Estado dos Direitos Humanos, Gestores da URE/Açailândia, João Bosco Gurgel e Lindoracy Rodrigues; Participação Popular e Presidente da Comissão Estadual para Erradicação do Trabalho Escravo (Coetrae), Francisco Gonçalves da Conceição; representantes da Organização Internacional do Trabalho, do Ministério Público do Trabalho.

Escola CE Henrique de La Roque e Unidade Regional de Educação de Açailândia.

O Projeto Escravo, nem Pensar! No Maranhão envolveu quatro URES e 47 municípios e São Pedro da Água Branca foi o convidado para participar desse momento, representando a URE de Açailândia.
O CE Henrique de La Roque se destacou no projeto entre as escolas da Unidade Regional de Açailândia e as professoras Maria Carleane e Maria Luciene da Conceição foram escolhidas pela escola para representar a equipe no evento em São Luis.

Contribuiu de forma decisiva para uma tomada de posição frente a essa realidade cruel que fere a dignidade da pessoa humana. Nossos professores se sentem motivados a discutir e propor intervenções para o enfrentamento do trabalho escravo em nosso território e contam sempre com o apoio virtual do Centro de Defesa dos Direitos Humanos e da ONG Repórter Brasil . Finalmente, podemos afirmar que o ENP! É um marco na intervenção educativa por parte das escolas da Unidade Regional de Educação de Açailândia, pois mudou a forma de ver e agir”, João Bosco Gurgel, Gestor da URE Açailândia.

Agradeço a nossa gestão por ter abraçado esse projeto... é deu tudo certo graças a Deus”, professora Carleane.

Por profº. Gilvan

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