terça-feira, 17 de agosto de 2021

Educadores da Escola do Estado, CE Henrique de La Roque, participam da Caravana Escola Digna 2.0

 

O evento aconteceu na tarde desta segunda-feira (16) na quadra do Centro Educa Mais Professor Guilherme Antônio Barbosa Maciel em Açailandia-Ma

Educadores da Unidade Regional de Açailândia receberam na tarde desta segunda-feira (16) a equipe da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) na Caravana Escola Digna 2.0. O evento foi realizado pelo Governo do Maranhão, por meio da Seduc. Por onde passa a Caravana tem debatido, com educadores de todo o estado, o futuro do Programa Escola Digna e a destinação dos precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef).

O encontro entre gestores educacionais da Seduc, secretários municipais e educadores de toda regional de Açailândia aconteceu na quadra do Centro Educa Mais Professor Guilherme Antônio Barbosa Maciel, localizado na Rua Raimundo Pimentel Filho, nº 01, quadra 32, bairro Nova Açailândia II, em Açailândia. A regional é a terceira a receber a Caravana e foram convidados profissionais e agentes da educação dos 8 municípios que copões a Regional de Educação de Açailândia, sendo eles: Açailândia, Bom Jesus das Selvas, Buriticupu, Cidelândia, Itinga do Maranhão, São Francisco do Brejão, São Pedro da Água Branca e Vila Nova dos Martírios.

A Caravana é a oportunidade para que educadores possam debater sobre questões fundamentais e ações para a consolidação da Política Educacional maranhense. O encontro de educadores foi um grande palco de debate sobre os precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), que vigorou até 2006, e foi substituído pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Os precatórios são valores devidos pela União aos estados e municípios em razão de retenções ilegais no Fundef ocorridas entre 1998 e 2006. A dívida já foi reconhecida em 2017 pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e implicará no pagamento desses recursos por parte da União e sua destinação deverá ser exclusivamente vinculada a investimentos em educação.


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